Não posso mais ficar com o meu cão? O que fazer?

É uma situação muito comum: A pessoa tem um cachorro. Gosta dele, mas de repente, precisa mudar de casa para um apartamento, o animal adoece e começa a dar muito trabalho ou até mesmo por não ter mais tempo para cuidar do cão, muitas pessoas percebem que não dá mais para ficar com o animal. Nessa hora vem a pergunta: Não posso mais ficar com o meu cão? O que fazer?

Quer conhecer todas as dicas e truques para adestrar seu cão e poder levá-lo aonde quiser? Então clique aqui e descubra.

Infelizmente, é nesse momento que muitos cães são abandonados na rua, amarrados em um poste por uma corrente ou até mesmo deixados em algum lugar distante, largados a própria sorte. Isso é muita crueldade da parte de quem o faz, pois o cachorro sofre muito com esse abandono, além de ficar sujeito a fome, sede, atropelamentos e maus-tratos.

Se o motivo pelo qual você não pode mais ficar com o seu cão é relacionado ao comportamento dele, o ideal é adestrá-lo. Os benefícios são muitos. E aqui mesmo no nosso blog, existem diversas dicas que podem fazer toda a diferença e lhe ajudar a ter um cãozinho dócil e obediente.

Já se o motivo é a saúde do cão (exceto por doenças caninas que não tem cura, como a raiva) e você não tem recursos financeiros para levá-lo a um veterinário, tente procurar clínicas em universidades. Muitas fazem o atendimento gratuitamente ou por um preço bem mais acessível.

Como adestrar seu cão você mesmo! Veja aqui.

Caso você precise se desfazer do seu cão por causa de uma mudança, pense a respeito. Realmente não tem como levá-lo junto?

Se a resposta é não, o ideal é que você dê o cãozinho para uma outra pessoa conhecida que vá cuidar bem dele ou procure um lugar especializado em doação de animais.

É obvio que o cão vai ter uma sensação de abandono e vai sofrer com a ausência de seu dono, mas isso é muito mais digno do que simplesmente jogar o cachorro na rua, como muita gente faz.

Isso é degradante e cruel.

2 Comments

  1. ajudou pra cara..... 4 de setembro de 2014
  2. jonatas ferreira 30 de novembro de 2014

Deixe um Comentário